Os Projetos

Clínica AMMOR


A Clínica AMMOR – Ação Multiprofissional com Meninos em Risco – foi fundada em Belo Horizonte (MG) no ano de 1988. Especializada na prevenção, detecção precoce e acompanhamento da infecção do vírus HIV/AIDS entre meninos e meninas em risco social, a idéia nasceu através de um projeto de pesquisa com o objetivo de determinar os fatores de risco como base para um trabalho de prevenção da AIDS e de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) entre crianças e jovens em situação de rua. Trabalhando como uma clínica ambulatorial, a Clínica AMMOR é hoje referência entre a população em risco social e baseia seu atendimento em três atividades: atendimento médico (enfermagem, pronto atendimento, check up, planejamento familiar, ginecologia, psicologia clínica, nutrição), intervenções educativas entre os jovens e capacitação dos educadores. Para desenvolvimento de seu trabalho, conta com médicos, psicólogos, pedagogos, nutricionistas e profissionais de diversas áreas. Além disso, tem parceria com 68 entidades governamentais e não-governamentais que encaminham crianças e adolescentes para consultas médicas.


Grupo Solidário


Em 2000 um grupo se reuniu informalmente na Clínica Nossa Senhora da Conceição e no salão paroquial da Igreja Nossa Senhora da Conceição, e iniciou um trabalho de oficinas de arte para capacitação das pessoas que viviam com HIV/AIDS e estavam à margem da sociedade. COOPERATIVA GRUPO SOLIDARIO
Com a necessidade de maior profissionalização, em novembro de 2005, foi criada a Cooperativa Grupo Solidário – 1ª Cooperativa de pessoas vivendo com HIV/AIDS em risco social, de que se tem notícia no Brasil; a qual estimula ações de geração de renda e oportunidade de trabalho, sob os princípios do cooperativismo, da economia solidária e da auto-gestão.
O trabalho da Cooperativa Grupo Solidário está voltado para a produção e reciclagem de papéis, e conta com o diferencial de promover a reinserção social, a cidadania, melhoria da auto-estima e aumento da qualidade de vida das pessoas vivendo com HIV/AIDS, e que dele participam.
Em parceria com o Banco Central, a reciclagem do picote de papel-moeda em Minas Gerais, utilizado como matéria-prima principal, é um processo inovador.
Beneficia diretamente 10 famílias.
Nossa trajetória tem sido coroada com bons resultados, principalmente graças ao esforço dos próprios cooperados, que já assimilaram a importância do trabalho coletivo criativo e responsável, orientado para a busca incessante de novas oportunidades.

COMVIDHA

O projeto COMVIDHA, de assistência jurídica está com uma nova coordenação. A partir de agora, quem responde pelos trabalhos realizados lá é o Dr. Wagner Dias Ferreira. O COMVIDHA, Projeto de Assessoria Jurídica para Pessoas Vivendo com HIV/AIDS e Populações Vulneráveis, foi criado em abril de 2006 com o financiamento da Unesco, Bird (Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento) e Ministério da Saúde. 
Projeto pioneiro no estado de Minas Gerais, o COMVIDHA tem por objetivo oferecer atendimento sócio- jurídico às pessoas vivendo com HIV/AIDS e pessoas vulneráveis, no que diz respeito a violações dos seus direitos humanos.
A política brasileira de AIDS fundamenta-se nos princípios constitucionais do acesso universal à saúde integral, incluindo prevenção e tratamento gratuito, entre outros. A exclusão de qualquer pessoa devido à condição econômica ou outro fator descumpre a lei no Brasil, assim como acontece em outros países. Graças a essas políticas, milhares de brasileiros que vivem com HIV/AIDS têm condições de melhorar, a cada dia, sua qualidade de vida.
Baseado nestes conceitos foi criado, em abril de 2006, o Projeto de Assessoria Jurídica para Pessoas Vivendo com HIV/AIDS e Populações Vulneráveis, o COMVIDHA, com o financiamento da Unesco, Bird (Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento) e Ministério da Saúde.
O COMVIDHA, projeto pioneiro no estado de Minas Gerais, tem por objetivo oferecer atendimento sócio- jurídico às pessoas vivendo com HIV/AIDS e pessoas vulneráveis, no que diz respeito a violações dos seus direitos humanos.
Pretende gerar subsídios para enfrentar toda e qualquer forma de violência, estigma, descriminação e preconceitos relacionados com os direitos civis, trabalhistas, a soropositividade, à orientação sexual, à seguridade social (saúde, assistência e previdência social) e a quaisquer violações a integridade física e moral dos assistidos.